A gestão do visual do armazém é uma realidade que pode ser construída de forma muito simples, através de um conjunto de ações quotidianas, que têm de se tornar rotineiras. Estas ações passam pela organização e limpeza dos postos de trabalho e do espaço onde decorrem as operações. Tomar medidas aparentemente simples, mas que mantidas de forma permanente e consistente, têm como consequência a obtenção de níveis superiores de produtividade que geram maiores níveis de rentabilidade, para além de evitarem ineficiências que se revelam dispendiosas. O inventário, conhecido pelo mal-amado da logística, merece a atenção devida, pois, se estiver atualizado, é meio caminho andado para um negócio eficiente. Podendo ser matéria-prima, componentes para processamento ou produto acabado para venda, um inventário atualizado é meio caminho andado para um negócio eficiente. Mas, com que frequência deve ser feito o inventário? Na verdade, depende das caraterísticas de cada produto. Diria que, a produtos de menor rotatividade mensalmente, os de maior rotatividade, uma vez por semana, e produtos de alto valor, diariamente. A eficiência está relacionada com a vendas, pois, de facto, a venda começa no armazém. Atualmente, a logística em armazém tem de ser um motor muito afinado e, em grandes realidades, automatizado. A visão de que os armazéns logísticos são fábricas escuras, sem brilho, desarrumadas e desestruturadas e que “só” armazenam paletes, está ultrapassada. Um caminho que já é claro para qualquer gigante das entregas em e-commerce ou da grande distribuição, mas que o terá de ser também para outros sectores ou dimensões de negócio. E a razão é clara: o layout do armazém tem um peso preponderante na rentabilidade das organizações. Request Free! |